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Mostrando postagens de agosto, 2008

HQ & Caos

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O mundo é caos! Há algum tempo, os cientistas descobriram a entropia, um princípio universal que estaria levando o universo inexoravelmente ao caos. A entropia é a perda de energia, ou informação. O caos está à nossa volta. Uma xícara de café que esfria é um exemplo de como ela está até onde menos imaginamos. Depois os cientistas descobriram os atratores estranhos, os fractais, o efeito borboleta. Tudo isso, mais a entropia, forma a Teoria do Caos... Mas o que tudo isso tem a ver com os quadrinhos? Simples, os quadrinhos foram a principal mídia a se apropriar desse discurso caótico. Sem se dar conta, os roteiristas formaram um batalhão para divulgar a nova teoria e convencer todo mundo de que o caos nos rodeia. Nesse artigo, vamos conhecer algumas dessas histórias baseadas, de uma maneira ou de outra, nessa teoria. O ARTISTA E OS FRACTAIS O exemplo mais óbvio é o roteirista inglês Grant Morrison. Ele falou do assunto abertamente em suas HQs. Numa das histórias do Homem-Animal, a Terra

Teoria do Caos

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A teoria estabelece que uma pequena mudança ocorrida no início de um evento qualquer pode ter conseqüências desconhecidas no futuro. Isto é, se você realizar uma ação nesse exato momento, essa terá um resultado amanhã, embora desconhecido. O meteorologista norte-americano Edward Lorenz descobriu, no início da década de 1960, que acontecimentos simples tinham um comportamento tão desordenado quanto à vida. Ele chegou a essa conclusão após testar um programa de computador que simulava o movimento de massas de ar. Em busca de uma resposta Lorenz teclou um dos números que alimentavam os cálculos da máquina com algumas casas decimais a menos, na expectativa de que o resultado tivesse poucas mudanças. No entanto, a pequena alteração transformou completamente o padrão das massas de ar. Segundo ele seria como se o bater das asas de uma borboleta no Brasil causasse, tempos depois, um tornado no Texas. Fundamentado em seus estudos, ele formulou equações que demonstravam o “efeito borboleta”. Or

Vencerás

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Não desanimes. Persiste mais um tanto. Não cultives pessimismo. Centraliza-te no bem a fazer. Esquece as sugestões do medo destrutivo. Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros. Avança ainda que seja por entre lágrimas. Trabalha constantemente. Edifica sempre. Não consintas que o gelo do desencanto te entorpeça o coração. Não te impressiones à dificuldade. Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia a dia. Não desistas da paciência. Não creias em realização sem esforço. Silêncio para injúria. Olvido para o mal. Perdão às ofensas. Recorda que os agressores são doentes. Não permitas que os irmãos desequilibrados te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança. Não menosprezes o dever que a consciência te impõe. Se te enganaste em algum trecho do caminho, reajusta a própria visão e procura o rumo certo. Não contes vantagens nem fracassos. Estuda buscando aprender. Não te voltes contra ninguém. Não dramatizes provocações ou problemas. Convoca o hábito d

O homem que sonhava

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Um homem andava pela rua. Andava e sonhava. Sonhava que era uma borboleta e voava levemente pairando no ar com suas asas coloridas. E a borboleta sonhava que era uma árvore, cujas raízes sugavam o néctar da terra e as respiravam a luz do sol. E a árvore sonhava que era um homem, que caminhava imponente pela rua e que tudo se curvava perante sua passagem. O este homem, que sonhava que era uma borboleta, que sonhava que era uma árvore, que sonhava que era um homem, não sabia era que olhos o observavam. Estes olhos sonhavam com o mar. Não o mar azul-esverdeado de água salgada, mas um mar vermelho, um mar de sangue. E neste mar fluía tudo o que era bom e mau, misturando-se entre si e transformando-se em uma única coisa. E do mar de sangue surgiu a vida. "reflexões de um passado distante em um momento desperto"

Palavras que Transformam

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(...) Sharawa aceitou Chekawa como discípulo e o instruiu durante anos nessa prática que era a sua principal, denominada "Os Oito Versos que Transformam a Mente" (ou "Os Oito Versos de Langri Thangpa"). Após 6 anos de treinamento constante, o discípulo se realizou, eliminando todo e qualquer traço de egoísmo. Os oito versos são: 1. Com a determinação de alcançar o bem supremo em benefício de todos os seres sencientes, mais preciosos do que uma jóia mágica que realiza desejos, vou aprender a prezá-los e estimá-los no mais alto grau. 2. Sempre que estiver na companhia de outras pessoas, vou aprender a pensar em minha pessoa como a mais insignificante dentre elas, e, com todo respeito, considerá-las supremas, do fundo do meu coração. 3. Em todos os meus atos, vou aprender a examinar a minha mente e, sempre que surgir uma emoção negativa, pondo em risco a mim mesmo e aos outros, vou, com firmeza, enfrentá-la e evitá-la. 4. Vou prezar os seres que têm natureza perversaE

Sobre Religião...

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Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber com os nossos espíritos frágeis e duvidosos. Essa convicção profundamente emocional na presença de um poder de raciocínio superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus. Albert Einstein