Retirado do livro: O Espírito do Mal de Willian Peter Blatty Morte, não sejas orgulhosa, embora alguns te chamem de poderosa e terrível, pois tal não és. Pois não morrerão, pobre morte, aqueles a quem deves derrubar; nem a mim podes ainda matar. Do sono e repouso, que em tuas imagens existem, muito prazer se tira, muito mais de ti há de fluir, e nossos melhores homens em breve partirão, na tua companhia, os ossos descansando, as almas libertando! São escravos do destino, acaso, reis e homens desesperados, convivem com o veneno, a guerra e a doença; as drogas e encantamentos podem nos fazer dormir tão bem, melhor que teu próp rio golpe. Por que então temer? Um curto sono passa e despertamos na eternidade, a morte não mais existe: Morte, tu hás de morrer! Toque-me. É tão fácil me deixar Aqui sozinho com memória Dos dias que passei ao sol. Há uma doutrina escrita em segredo de que o homem é um prisioneiro que não tem o direito de abrir a porta e fugir; este é um mistério que não posso co...