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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Happy Rock'n'Christmas

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Eu Sou

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N a eternidade existia o Ser, aquele que simplesmente é. Percebendo o Ser que nada mais poderia haver ali além dele próprio, o Ser pensou: “que se faça a luz!” E irradiou-se da eternidade para a ante-sala de seu Reino. E, tendo preenchido todo o Reino, o Ser soube que era bom. Movimentando-se em sua ante-sala, o Ser refletia sobre si mesmo. E, a cada reflexão, um universo brotava de sua mente. E assim, nesse movimento, universos iam e vinham de sua fronte, como num piscar de olhos. E, tendo percebido que cada universo continha uma nova história, o Ser soube que era bom. Seu plano para cada universo era cuidadosamente elaborado em sua mente, entre os momentos em que apenas refletia sobre si mesmo... Cada universo tinha uma substância, e essa substância os preenchia por completo – cada estrela, planeta e partícula. E para que houvesse movimento, o Ser permitiu que a substância fosse maleável. E para que os seres conscientes que brotassem pudessem renascer quantas vezes fossem necessárias

Tesla, O Gênio Esquecido

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N ikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, na Croácia, exatamente à meia noite. Desde o início de sua infância, ficou claro que Tesla era uma mente extraordinária. Seu pai, Milutin Tesla, o ajudou a fortalecer sua memória e raciocínio através de uma grande variedade de constantes exercícios mentais. Sua mãe, Djouka Tesla, vinha de uma longa linhagem de inventores, e ela própria criava várias ferramentas para costura e outras tarefas que desempenhava em casa. Tesla possuía um irmão mais velho, Dane, quem ele considerava seu superior em todas as coisas. Quanto Nikola tinha cinco anos, sentia inveja do cavalo branco de seu irmão, sendo proibido por seu pai de montar, devido à sua idade. Certo dia, Nikola usou uma zarabatana para atirar uma semente no cavalo enquanto seu irmão montava. Dane foi atirado para trás e morreu logo após. O sentimento de culpa que ele sentiu por esta tragédia perseguiu Tesla por toda a sua vida, e não importa o quão grandes fossem suas desco

Arquétipos

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Q uando falamos em Arquétipos, pensamos logo em símbolos, algo mais próximo do que podemos conceituar. Só que esse termo já está bem definido e conceituado, e não é nada disso do que costumamos pensar. O termo "Arquétipo" foi usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as idéias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístas, o termo indica as idéias presentes na mente de Deus. Pela confluência entre neoplatonismo e cristianismo, o Arquétipo foi incorporado à filosofia cristã, por Agostinho, até vir a ser usado academicamente por Carl Gustav Jung, na psicologia analítica, para designar a forma imaterial à qual os fenômenos psíquicos tendem a se moldar. Ou seja, os modelos inatos que servem de matriz para o desenvolvimento da psique. É nesta aplicação psicológica que costumamos encontrar as distorções. Portanto, vejamos este texto de Lázaro Freire, que trata de desfazer alguns enganos: Não existem "Arqu

O Último Reino

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(...) Então ele gritou de novo, mas desta vez sua voz estava frenética, aterrorizada, e eu me virei e vi dinamarqueses jorrando pelo campo por onde nosso exército tinha avançado. Era uma horda de dinamarqueses que deviam ter saído pelo portão norte da cidade para impedir nossa retirada, e deviam saber que iríamos recuar, porque afinal de contas parecia que eram capazes de construir muralhas e tinham-nas construído atravessando as ruas dentro da cidade, depois fingiram fugir da paliçada para nos atrair para seu terreno de matança, e agora fecharam a armadilha. Alguns dinamarqueses que vieram da cidade estavam montados, a maioria se encontrava a pé, e Beocca entrou em pânico. Não o culpo. Os dinamarqueses gostam de matar sacerdotes cristãos, e Beocca deve ter visto a morte, não desejava o martírio, por isso galopou para longe, junto ao rio. E os dinamarqueses, não se importando com o destino de um homem quando tantos estavam presos na armadilha, deixaram-no ir. É verdade que na maioria d