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Mostrando postagens de julho, 2011

Zero

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Em um mundo que julga as pessoas pelo seu número, Zero enfrenta preconceito e perseguição constante. Ele caminha um caminho solitário até que um encontro casual muda sua vida para sempre: ele conhece um zero fêmea. Juntos, eles provam que através de determinação, coragem e amor, nada pode ser realmente alguma coisa.

Assim falou Tyler Durden...

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“…Eu vejo no clube da luta os homens mais fortes e mais inteligentes que já viveram. Vejo todo este potencial, e eu os vejo desperdiçando. Puta que pariu, toda uma geração de bombeadores de gás, servindo mesas; escravos com colarinhos brancos. A Publicidade tem nos feito perseguir carros e roupas, trabalhando em empregos que odiamos para que possamos comprar merdas que não precisamos. Nós somos os filhos do meio da história. Sem propósito ou lugar. Nós não temos nenhuma Grande Guerra. Nenhuma Grande Depressão. Nossa Grande Guerra é uma guerra espiritual… nossa grande depressão são nossas vidas. Todos nós fomos criados pela televisão para acreditar que um dia estaríamos todos milionários, e deuses do cinema, e estrelas rock. Mas não somos. E estamos aos poucos aprendendo isto. E estamos muito, muito irritados…” Tyler Durden – Clube da Luta

Vikings parte 2 de 2

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(...) Para o homem comum, é fácil de ver em meio a uma tropa conscrita, pelo seu maldito senhor da terra. Por certo os impostos que você paga significa que o senhor e os seus guarda-costas têm obrigação de cuidar para que você não como um machado, não? As safras não vão colher a si mesma, vão? Mesmo se convocam só a metade dos homens, parece que você sempre é contemplado. E ai esta você dando beijinhos de despedida nos pimpolhos e evitando o olhar rancoroso da esposa. Saindo para atear fogo naquilo que outro pobre lavrador levou a vida inteira para construir para depois então vaguear desajeitadamente, fazendo de conta que os soldados fixos do seu senhor não estupram na sua frente toda e qualquer fêmea que encontrem. E tudo em que você consegue pensar e na sua casa, e orar para que da próxima vez o destino não resolva ser caprichoso e mande meia tropa conscrita contra o seu lado. Também temos o tipo empreendedor, o sujeito que consegue farejar riquezas no vento e achar certo perturbar b

Vikings parte 1 de 2

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Norte da Europa, entre 790 e 1100 d.C. O senhor das terras ao leste, um sujeitinho magro, rijo e assolado por nada mais que filhas, tomou uma decisão cretina ao esbravejar bêbado uma noite. E não menos que de repente o senhor ao oeste acordou com seu salão novo em folha pegando fogo acima da própria cabeça, e retalhou com entusiasmo amigos próximos e familiares ao escapar pela única saída. Mas os dois senhores em conflito, após seis gerações de guerras de proporções modestas, reduziram seus embates a indecorosos assassinatos noturnos. Sua capacidade de mobilizar qualquer força de combate maior que uma pequena quadrilha era então quase nula. De modo que selecionaram campeões. Snorri, o Preto defende. Egil Sleggia (tradução: “Egil o Malho”) vinga. Dois homens que, para o bem ou para o mal, se enfrentarão até a morte em nome de seus senhores e clãs. Tudo por causa do orgulho caprichoso de um velho tolo, atiçado por cerveja e filhas demais. Noventa centímetros de aço-carbono forjado em cam

Cosmos

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“Nós somos uma forma do Cosmos conhecer a si mesmo”. Quando a Humanidade deu seu grande salto na Lua em 1969, em torno de meio bilhão de pessoas assistiram empolgadas em pequenas TVs em preto e branco a dois astronautas pisarem em outro mundo. O evento marcou toda uma geração e continua sendo um dos maiores feitos de nossa espécie, mas apenas três anos depois, quando os astronautas da Apollo 17 deram o último adeus ao nosso satélite natural, o interesse popular pela exploração espacial já não era tão grande. Faltava algo mais básico para continuar a alimentar o grande interesse público além da novidade de pisar na Lua. Foi neste contexto que um cientista espacial que continuava a explorar outros mundos com sondas robóticas renovaria a fascinação de centenas de milhões. Através da mesma telinha, agora a cores e com efeitos especiais e um roteiro quase poético, ele relembraria e para muitos apresentaria pela primeira vez o que realmente significava aquela pegada no solo lunar – e tanto m