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Mostrando postagens de março, 2010

A Alta Matemática dos Monumentos Megalíticos

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R ealmente, esse modo de encarar os monumentos megalíticos teria sido completamente esquecido pela arqueologia contemporânea se não fosse o trabalho de um homem que dedicou metade da sua vida ao tema. Professor de engenharia em Oxford de 1945 a 1961, Alexander Thom começou a interessar-se pelos métodos da engenharia megalítica durante uma viagem à Escócia, na década de 30. A partir da grande pedra do círculo existente na ilha Callanish, na Escócia, Thom afirmou que esses alinhamentos se dirigiam para o norte, "uma coisa extremamente difícil para os povos daquela época, já que a estrela polar não estava onde está hoje". A partir de entã o, passou grande parte de seu tempo estudando os campos e montanhas britânicos, examinando meticulosamente os monumentos que encontrava. Na época em que publicou suas conclusões em Sítios Megalíticos Britânicos (1967), já estudara cerca de 600 desses locais, afirmando então que todos esses círculos foram desenhados geometricamente e alinhados d

Categorias do Sonhar

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U m dos mistérios da vida que mais nos chama atenção, até mesmo pelo fato de nos ser tão presente , é o "sonho". Muitas explicações foram dadas a este fato, o que farei não é trazer nada novo, apenas farei uma síntese de tudo que já se sabe sobre o assunto, para uma explicação lógica, clara e objetiva. Eu dividiria o sonho em três categorias, ou três formas de sonhar: 1º- O mergulho em nosso sub-consciente: Este sonho mistura nossos medos, nossas angustias, nossas lembranças do dia-a-dia, tanto coisas que realmente aconteceram com nós, como lembranças de filmes, livros, fatos que vimos ou que ouvimos falar, etc. Esse tipo de sonho, costuma acontecer quando nossa mente esta muito carregada, ou seja quando estamos muito cansados, tanto fisicamente quanto mentalmente. Serve para exteriorizar tudo que ficou acumulado em nossa mente, seja em nosso consciente ou nosso sub-consciente. Existem duas formas deste sonho acontecer, uma é nosso perispírito imóvel em nosso corpo físico, en

E aí, vai encarar???

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via http://failblog.com.br

Para Refletir: "O Louco"

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Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim: Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!” Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim. E quando cheguei à praça do mercado, um rapaz no cimo do telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez a minha face nua. Pela primeira vez, o sol beijava a minha face nua, e a minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais as minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram as minhas máscaras!” Assim tornei-me louco. E encontrei tanta liberdade como segurança na minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois

Obesidade Mental

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Por João César das Neves O prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard, publicou em 2001 o seu polêmico livro “Mental Obesity”, que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral. Nessa obra introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna. Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física decorrente de uma alimentação desregrada. É hora de refletir sobre os nossos abusos no campo da informação e do conhecimento, que parecem estar dando origem a problemas tão ou mais sérios do que a barriga proeminente. ” Segundo o autor, “a nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas; e mais intoxicada de lugares-comuns do que de hidratos de carbono. As pessoas se viciaram em estereótipos, em juízos apressados, em ensinamentos tacanhos e em condenações precipitadas. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. Os

Siddhartha Gautama - O Buddha

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B uda (sânscrito-devanagari: transliterado Buddha, que significa Desperto, Iluminado, do radical Budh-, "despertar") é um título dado na filosofia budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal redescoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento. Sidarta nasceu no ano de 560 aC e era filho de um rei do povo Sakhya que habitava a região da fronteira entre a Índia e o Nepal. Buda viveu durante o período áureo dos filósofos e um dos períodos espirituais mais incríveis da história; foi contemporâneo de Heráclito, Pitágoras, Zoroastro, Jain Mahavira e Lao-Tsé. No palácio, a vida de Gautama era