Na vida, parar tem apenas dois significados.
A dinâmica que move a nossa vida é similar à dinâmica que move um rio. Ele nasce, inicia seu percurso, ganha corpo ao longo do caminho e sempre corre para a frente, adaptando-se ao terreno e às dificuldades que encontra.
A vida anda pra frente, mesmo que você não queira. Evoluir é destino do ser humano. Retroceder naquilo que já se aprendeu, naquilo que se consolidou no campo emocional ou racional das nossas experiências é algo um tanto quanto improvável.
As lições aprendidas estão aprendidas. No máximo podem ficar estanques, à nossa disposição em alguma prateleira do nosso cérebro, esperando nossa decisão. Mas estão lá. Nós nascemos para crescer e andar pra frente. O máximo que pode acontecer é estacionarmos, ficarmos parados, travarmos.
Essa dinâmica que move a nossa vida é similar à dinâmica que move um rio. O rio nasce, inicia seu percurso, ganha corpo ao longo do caminho. Oras corre num leito sereno, oras caudaloso. Oras num leito poluído, oras limpo. Mas ele sempre corre pra frente, adaptando-se ao terreno e às dificuldades que encontra.
“Água parada não move moinho”, reza a sabedoria popular. Além de não promover mudança ou impacto positivo, a água que para, sem que seja por algum fator estratégico, tende a apodrecer.
Na vida do rio, parar tem apenas dois significados: ampliar a energia potencial, para ser usada de forma focada, como é o caso de uma hidrelétrica, ou saturar-se e transbordar, destruindo tudo ao redor.
Em ambos os casos, fala mais alto a energia, que pode ser tanto direcionada para empreendimentos bons ou ruins. A nossa e a do rio.
Assim como um rio, a nossa vida enfrenta percalços. Alguns mais baixos que o leito da nossa compreensão, o que nos permite passar por cima, sem muito desgaste físico ou emocional. Outros obstáculos nos obrigam, assim como ao rio, a sermos flexíveis e adquirir a capacidade de contorná-los. Só assim, continuamos em frente.
Essa analogia encontra eco, entre os estudiosos da criatividade, no conceito do pensamento lateral, que consiste em distanciar-se do problema para observá-lo em sua totalidade.
Compreender um rio ajuda na compreensão de nós próprios, bem como da forma como encaramos os obstáculos que surgem à frente.
Mais do que isso, ajuda a visualizar onde e em quais momentos da vida devemos parar, potencializando nossa energia, ou usá-la de forma focada. De preferência, sem poluição.
A vida anda pra frente, mesmo que você não queira. Evoluir é destino do ser humano. Retroceder naquilo que já se aprendeu, naquilo que se consolidou no campo emocional ou racional das nossas experiências é algo um tanto quanto improvável.
As lições aprendidas estão aprendidas. No máximo podem ficar estanques, à nossa disposição em alguma prateleira do nosso cérebro, esperando nossa decisão. Mas estão lá. Nós nascemos para crescer e andar pra frente. O máximo que pode acontecer é estacionarmos, ficarmos parados, travarmos.
Essa dinâmica que move a nossa vida é similar à dinâmica que move um rio. O rio nasce, inicia seu percurso, ganha corpo ao longo do caminho. Oras corre num leito sereno, oras caudaloso. Oras num leito poluído, oras limpo. Mas ele sempre corre pra frente, adaptando-se ao terreno e às dificuldades que encontra.
“Água parada não move moinho”, reza a sabedoria popular. Além de não promover mudança ou impacto positivo, a água que para, sem que seja por algum fator estratégico, tende a apodrecer.
Na vida do rio, parar tem apenas dois significados: ampliar a energia potencial, para ser usada de forma focada, como é o caso de uma hidrelétrica, ou saturar-se e transbordar, destruindo tudo ao redor.
Em ambos os casos, fala mais alto a energia, que pode ser tanto direcionada para empreendimentos bons ou ruins. A nossa e a do rio.
Assim como um rio, a nossa vida enfrenta percalços. Alguns mais baixos que o leito da nossa compreensão, o que nos permite passar por cima, sem muito desgaste físico ou emocional. Outros obstáculos nos obrigam, assim como ao rio, a sermos flexíveis e adquirir a capacidade de contorná-los. Só assim, continuamos em frente.
Essa analogia encontra eco, entre os estudiosos da criatividade, no conceito do pensamento lateral, que consiste em distanciar-se do problema para observá-lo em sua totalidade.
Compreender um rio ajuda na compreensão de nós próprios, bem como da forma como encaramos os obstáculos que surgem à frente.
Mais do que isso, ajuda a visualizar onde e em quais momentos da vida devemos parar, potencializando nossa energia, ou usá-la de forma focada. De preferência, sem poluição.
Por: Eduardo Zugaib, via [Webinsider]
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